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Rogério Cassimiro/UOL
Pastor Silas Malafaia (esq) e deputado Marco Feliciano (PSC) acompanham a Marcha para Jesus
"Não estamos preocupados com reforma política. Queremos apenas menos roubalheira e mais governo", afirmou Malafaia para os fieis que, em coro, gritavam "Jesus".
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Deputado Marco Feliciano (PSC) participa da Marcha para Jesus
"Aqui não tem palavrão, não tem quebra-quebra", afirmou. "Nós somos o povo evangélico, cidadãos dessa pátria. Nós vamos influenciar todo esse país. O Estado é laico, mas não é ateu", completou.
Não faltaram críticas ao movimento LGBT, chamado no evento de "ativismo gay". Para Malafaia, o famigerado projeto da chamada "cura gay" foi algo plantado na imprensa pelos homossexuais.
"Sou psicólogo. Não conheço na psicologia a palavra cura. Desafio o presidente do Conselho Federal de Psicologia para um debate", disse.
Feliciano não quis falar em público, mas a roupa que estava usando já dava o tom de sua participação. "Eu represento vocês", dizia a camiseta do atual presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Em breve declaração à imprensa, Feliciano disse que não vai renunciar ao cargo e que apoiou o projeto da "cura gay" - expressão que ele diz não gostar - apenas como demarcação política. "Eu sabia que não ia passar", afirmou.
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