sexta-feira, 28 de junho de 2013

Caso Maria Clara: Recurso impede menina de passar férias com a mãe no Brasil

Caso Maria Clara: Recurso impede menina de passar férias com a mãe no Brasil
Adriana Botelho afirma que se for a Portugal, só volta ao Brasil em um caixão
A cinco dias de poder voltar a ver a filha, uma manobra na Justiça interposta pelo pai, José Eurico Santana, pode adiar o tão aguardado reencontro entre a mãe Adriana Botelho e a menina Maria Clara, que foi repatriada a Portugal em dezembro de 2011. Desde então, as duas não se viram mais. Maria Clara, que agora já tem sete anos, só pode falar com a mãe esporadicamente através da internet. Um acordo judicial homologado no Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia, em Portugal, no dia 4 de janeiro deste ano, previa que Maria Clara viesse ao Brasil passar as férias escolares de 30 dias, com chegada ao território brasileiro entre a última semana de junho e primeira semana de julho. A manobra para impedir que a menina voltasse ao Brasil para passar as férias foi a interposição de um recurso ao acordo homologado entre as partes. O juízo de Familiares e Menores da Corte suspendeu o acordo em cinco dias. Ao final deste prazo, será decidido se Adriana e a filha poderão se encontrar.

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