
Adriana Botelho afirma que se for a Portugal, só volta ao Brasil em um caixão
A
cinco dias de poder voltar a ver a filha, uma manobra na Justiça
interposta pelo pai, José Eurico Santana, pode adiar o tão aguardado
reencontro entre a mãe Adriana Botelho e a menina Maria Clara, que foi repatriada a Portugal em dezembro de 2011.
Desde então, as duas não se viram mais. Maria Clara, que agora já tem
sete anos, só pode falar com a mãe esporadicamente através da internet.
Um acordo judicial homologado no Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia,
em Portugal, no dia 4 de janeiro deste ano, previa que Maria Clara
viesse ao Brasil passar as férias escolares de 30 dias, com chegada ao
território brasileiro entre a última semana de junho e primeira semana
de julho. A manobra para impedir que a menina voltasse ao Brasil para
passar as férias foi a interposição de um recurso ao acordo homologado
entre as partes. O juízo de Familiares e Menores da Corte suspendeu o
acordo em cinco dias. Ao final deste prazo, será decidido se Adriana e a
filha poderão se encontrar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário